Os trabalhistas australianos, ao contrário dos seus colegas britânicos, resolveram encerrar o programa Access Card, um programa de AU$ 1,1 bi (R$ 1.708.905.000) para criar um cartão de identificação com chip para serviços de saúde e seguridade social para todos os australianos que tenham direito a tais serviços (18 milhões de australianos). O programa tinha entrado em decadência quando um comitê supra-partidário do Senado australiano rejeitou o programa, por considerá-lo uma porta de entrada pelos fundos para um sistema nacional de identificação.
A proposta assemelhava-se ao Australia Card, um cartão de identificação tributária que seria usado como cartão nacional de identidade, e que fora rejeitado pelo povo australiano.
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