O governo chinês criou um cartão de identidade tão invasivo que terá registrado no mesmo o nome, o endereço, históricos profissionais e educacionais, religião, etnia, antecedentes criminais, status do seguro-saúde, telefone do senhorio e até mesmo o histórico reprodutivo da pessoa sendo identificada pelo cartão. Tal cartão do mal está sendo implementado na cidade de Shenzhen, uma cidade com 12,4 milhões de habitantes. O cartão também será utilizado por outras grandes cidades, numa primeira fase, atingindo cerca de 150 milhões de pessoas.
A reportagem diz que um dos propósitos da ditadura chinesa é apertar os controles sob a população, já que existe um aumento de manifestações populares à la Praça da Paz Celestial.
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