Em março de 2008, denunciei o acesso indevido aos registros de passaportes nos EUA. O Washington Post de hoje noticia que Lawrence Yontz foi condenado a 50 horas de serviço comunitário por ter acessado cerca de 200 fichas de passaportes de políticos e celebridades por "curiosidade pessoal".
Então tá, ele, investido de capacidades públicas (e da confiança do público), invade dados sigilosos por mera curiosidade, quando tais dados só poderiam ser acessados com uma devida razão, e só recebe 50 horas de punição. Meu Deus, para um desempregado, como Yontz, isso não daria no máximo duas semanas de visitas a uma creche da vida.
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