Este artigo de André Pontarolli tem algumas perguntas que determinadas pessoas se recusam a responder:
- Teria o Orkut a seriedade necessária para ser utilizado como meio de prova?
- Como fica a privacidade da pessoa ao se comunicar pelo Orkut?
- Como saber se o crime foi praticado por uma pessoa ou por um “clone virtual” criado por um hacker?
- Como diferenciar o que é sério ou brincadeira, nos casos de injúrias ou ameaças?
- Como saber em que momento uma pessoa está excedendo o seu direito de se expressar livremente?
- Como lidar com as pessoas falsamente criadas ou com os recados anônimos?
E num outro trecho do texto, Pontarolli demonstra uma preocupação real com o roubo de identidade, comumente esquecido por Herr Ahnenpaß:
Imagine a possibilidade de alguém, utilizando todos os seus dados, bem como a sua imagem, criar uma conta no Orkut e passar a cometer atrocidades, criando comunidades racistas, proferindo injúrias, ameaçando os outros; e apenas com base nisso você fosse processado criminalmente. Como você se sentiria?
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