O Estado de S. Paulo reporta hoje que Vinícius Camacho Pinto teria conseguido acesso ao banco de dados do Speedy e postado dados como o número no CPF e os nomes dos clientes. Como diz a reportagem:
"Você entrava com o nome completo ou parcial da pessoa ou com o número do CPF e via os dados dela", explicou o delegado José Mariano de Araújo Filho, do Deic. A pesquisa apontava, ainda, endereços de e-mail e números de telefone. O banco de dados criado por ele continha informações sobre cerca de 1 milhão de assinantes do Speedy.
Quanto mais informações se coleta, mais riscos se tem.
Comentários