Enquanto que no Brasil, a chipagem de alunos ocorre livremente sem nenhum obstáculo, no Texas, a brincadeira não é bem assim. A Escola de Ensino Médio John Jay de Engenharia e Ciências em San Antonio começou a exigir que seus alunos usassem um crachá com um chip RFID. Pois uma das alunas, Andrea Hernandez, recusou-se a utilizar tais crachás invocando motivos religiosos. A escola suspendeu a aluna. Os pais de Hernandez resolveram processar a escola e conseguiram uma liminar bloqueando tal suspensão. No Brasil, tal absurdo é comemorado. Nos EUA, os pais defendem a privacidade dos seus filhos. E ainda tem gente que se pergunta como os EUA são 1º Mundo e o Brasil, 3º.
Porque pessoas são pessoas e não números. Primeiro blog no Brasil a combater a cultura da enumeração de pessoas.