A violação da privacidade de alunos de escolas públicas está a todo o vapor. Agora é a vez de Brasília colocar chips de RFID nos uniformes dos escolares, copiando Vitória da Conquista . Não, não houve discussão sobre privacidade ou coisa do gênero, já que no Brasil as tecnologias são usadas e incorporadas sem nenhum tipo de discussão séria (ou caso haja uma tentativa, os "progressistas" entram em estado de histeria coletiva, reagindo emocionalmente ao assunto), vide urnas eletrônicas . Saindo um pouco da privacidade em si, somente alguém com uma fé inexplicável no sistema pode achar que os alunos não acharão uma maneira de burlar o sistema, que descrevo abaixo: O representante da empresa que implantou os chips nos uniformes, Bruno Castro da Costa, explicou que o sistema funciona por meio de um sensor instalado na portaria principal do colégio, que lê as informações contidas no chip cadastrado. Muito simples, basta emprestar o uniforme a um colega que pode colocar o
Porque pessoas são pessoas e não números. Primeiro blog no Brasil a combater a cultura da enumeração de pessoas.